Da oficina de Comunicação do Comitê do Paranoá resultou um Plano de Comunicação que estará disponível no site do CBH, em breve compartilharemos aqui. Parte do processo de construção do Plano pode ser visto no vídeo realizado pela UnB Tv parceira na atividade.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Convite da Oficina de Comunicação do CBH-Paranoá
Folder de divulgação da Oficina de Comunicação do Comitê do Paranoá, dia 5 de agosto de 2013 no Ministério do Meio Ambiente
Comunidade em apoio à Serrinha do Paranoá em audiência
Pensar o chão é pensar história, processos, fluxos. Não é um lote vazio. No link abaixo, vários depoimentos de apoiadores da Serrinha do Paranoá e de moradores, técnicos e brigadistas. http://bit.ly/145zAzu
Microbacias norte do Paranoá
Você sabia que existem tantas nascentes e córregos importantes na região rural do lago norte? A região chamada por Paulo Bertran de Serrinha do Paranoá é patrimônio ambiental e não suporta mais o mesmo modelo de "construção ecológica" que as construtoras têm concebido.Vamos repensar nossas práticas construtivas e pensar juntos o Arco tecnológico-cultural da Serrinha do Paranoá como alternativa ao empreendimento imobiliário Taquari.
Divulgação de audiência na CLDF dia 2 de agosto de 2013
Divulgação de audiência na CLDF dia 2 de agosto de 2013
sábado, 17 de novembro de 2012
O LEITOR VULNERÁVEL EM TEMPOS DE CONSCIÊNCIA BOVINA
Por Verenilde Santos Pereira.
O extermínio simbólico que desde o século passado a revista Veja produz contra os indígenas do Brasil – e contra tantos outros excluídos - continua cada vez mais virulento, embora esta produção simbólica justifique e até promova a aniquilação física destes grupos. Embora isto também promova a inconsciência e desinformação em seus vulneráveis leitores. Nas recentes coberturas sobre os Guarany Kayowá a Veja se supera: personifica inquestionavelmente a figura de Adolph Eichmann, o réu nazista que veiculou no mundo a “banalidade do mal”. Como se sabe “banalidade do mal” é um conceito elaborado pela pensadora política Hannah Arendt - que pensou o mal fora da tradição cristã-ocidental que o ligou apenas ao sofrimento e à morte. Neste caso, trata-se de um mal muito sutil, fora da concretude dos atos, portanto, mais perigoso.
O extermínio simbólico que desde o século passado a revista Veja produz contra os indígenas do Brasil – e contra tantos outros excluídos - continua cada vez mais virulento, embora esta produção simbólica justifique e até promova a aniquilação física destes grupos. Embora isto também promova a inconsciência e desinformação em seus vulneráveis leitores. Nas recentes coberturas sobre os Guarany Kayowá a Veja se supera: personifica inquestionavelmente a figura de Adolph Eichmann, o réu nazista que veiculou no mundo a “banalidade do mal”. Como se sabe “banalidade do mal” é um conceito elaborado pela pensadora política Hannah Arendt - que pensou o mal fora da tradição cristã-ocidental que o ligou apenas ao sofrimento e à morte. Neste caso, trata-se de um mal muito sutil, fora da concretude dos atos, portanto, mais perigoso.
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quarta-feira, 16 de maio de 2012
Ciclovia é o mesmo que planejamento cicloviário???
Leia carta de esclarecimento da Sociedade das Bicicletas aos moradores de Brasília:
http://sociedadedasbicicletas.blogspot.com.br/
quinta-feira, 19 de abril de 2012
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