sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Fotos da exposição no Eixão














Amigos do Brasília Sempre-Viva,

essas fotos são da exposição no eixão, que rolou dia 21, domingo.
Foi uma experiência muito boa, houve uma troca de energia verde, de poesia e de prosa.
Esperamos que desse encontro surjam ainda outras ações, e mais trocas de informação, e que todo este movimente de fato resulte na preservação de todas as formas de vida e de natureza do cerrado.

As fotos vêm de duas fontes: d'As Encantadoras de Pássaros (Silvana e Dandara) e do fotojornalista Lúcio Bernardo, da Tribuna do Brasil.

Agradecemos a gentileza em nos permitir divulgar essas fotos!

Em breve, mais fotos, cedidas pelo fotógrafo Augusto Coelho!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Jóias do Cerrado no Eixão

22/02/2010
Joias do Cerrado no Eixão
Lucio Bernardo





DF tem mais árvores exóticas do que nativas, o que prejudica os animais


JONATHAS EMMANUEL



Para os frequentadores do Eixão Norte o domingo foi de reflexão sobre a vegetação nativa. Quem passou na altura 7/8 pode conferir a exposição fotográfica Joias do Cerrado, de Eduardo Borges, ativista internacional conhecido por fotografar as belezas do bioma do Centro-Oeste, principalmente no Distrito Federal. A iniciativa foi dos movimentos ambientalistas Brasília Sempre-Viva e Sociedade das Bicicletas. O objetivo do evento é despertar a atenção dos moradores para os cuidados com meio ambiente na zona urbana.
A relação de Eduardo Borges com o Cerrado é de intimidade, talvez por ter nascido em Goiânia. “Conheci Eduardo quando trabalhávamos na Funai. O olhar dele era minucioso, conseguia captar a joia perene, a flor é única; ele era um apaixonado por isso, e famoso lá fora por ter sensibilidade e sutileza”, afirma o coordenador Ronald Pinto. (SIC.)
A proposta da exibição é chamar a atenção das pessoas para um problema considerado crítico, e despercebido pela sociedade em geral, que é a devastação do Cerrado. “A expansão desordenada gera um profundo impacto ambiental, os custos vão ser percebidos ao longo do tempo. O problema está em vários lugares do Brasil, falta educação ambiental para se ter preservação. Cuidar não significa colocar cerca para delimitar a área que deve ser mantida, é muito mais do que isso, tem que ter uma série de profissionais para organizar o meio ambiente e estudar a área restrita”, analisa Ronald Pinto.
Para ele a falta de informação sobre o Cerrado contribui para o desmatamento “Tanto as autoridades, quanto a população não percebem a importância do Cerrado, ninguém preserva o que não conhece”, afirma.
A apresentação Joias do Cerrado é feita em vários Estados brasileiros em homenagem a Eduardo Borges, que morreu depois de sofrer acidente de trânsito em fevereiro de 2008. Além da mostra, poetas atraíram uma pequena plateia formada debaixo das árvores na beira da pista. O público ouviu declamações de textos clássicos de Guimarães Rosa e Mário Quintana interpretados pelos artistas locais Renato Matos, Nicolas Bher e Adeílton Lima, que enfatizavam a importância de cuidar da flora nativa.
“É importante discutir desta forma o meio ambiente. Nós precisamos debater o nosso verde”, disse o morador Edgar Marra, fotógrafo.
Houve também uma feira de produtos naturais, com distribuição de sementes do Cerrado e com ponto de coleta de sacos plásticos, que serão reutilizados para produção de mudas. Houve também roda de prosa com representantes de várias ONGs ambientalistas do DF, inclusive a autora do Livro Aves Comuns do Planalto Central, Cândida Cruz, especialista em ornitologia e botânica.
Durante a exposição, o movimento Brasília Sempre-Viva inaugurou uma campanha pela manutenção dos parques ecológicos da capital federal. “A crescente urbanização no DF tem afetado os parque ecológicos, que são como ilhas de biodiversidade nas capitais e municípios. A ONU (Organizações da Nações Unidas) estabeleceu que 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade, e o Cerrado, apesar de um ser o bioma com segunda maior biodiversidade do país, possui taxas de desmatamento maiores que as da Amazônia”, afirma Mara Marchetti, organizadora do evento.
De acordo com a coordenação, faltam políticas públicas de amparo ao Cerrado. “Pouquíssimas pessoas têm noção do que tem na vegetação do DF. Grande parte das plantas medicinais é do Cerrado. Há um grande menosprezo, falta de consciência da importância das mudas nativas. A gente vê construções sendo feitas sem a menor orientação de cuidados. Quando acontece a reposição das plantas que foram arrancadas, a maioria das vezes não é com sementes do Cerrado”, afirma Denise Augustinho.



Tese de mestrado

A pesquisadora Roberta Costa Lima realizou tese de mestrado na Universidade de Brasília (UnB) em 2005 sobre os tipos de árvores existentes na capital federal. Foram analisadas 39 quadras divididas em décadas desde 1960 até a data do fechamento do trabalho para saber qual a espécie predominante na vegetação de Brasília. O resultado mostra que a diversidade da arborização é grande, mas a maioria é exótica, de outros países. Grande parte das nativas é de mata de galeria (mata do Cerrado), em vez da vegetação de origem.
Para a pesquisadora é preciso valorizar as mudas nativas do Cerrado de Brasília para não perder a identidade do local. “É errado priorizar as plantas exóticas, apesar da sua grande funcionalidade, de oferecer sombra, frutos, por exemplos, ou até mesmo pela questão estética, principal motivo da plantação dessas mudas aqui no DF”.


FONTE: http://www.tribunadobrasil.com.br/site/?p=noticias_ver&id=12855

ERRATA:
Ronald Pinto não é coordenador do Movimento Brasília Sempre Viva e também não coordenou a ação/exposição no Eixão de Lazer.

Para contato com as coordenadoras:
Denise Paiva: denisepaiva@yahoo.com
Lígia Benevides: ligiabene@gmail.com
Mara Marchetti:
maramarchett@hotmail.com

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Release do evento cultural Brasilia Sempre-Viva


Exposição fotográfica alerta a população para a importância da preservação do Cerrado - Fotografias de Eduardo Borges enfeitam o Eixão neste domingo, 21

O Movimento Brasília Sempre-Viva promove, neste domingo 21, das 9h às 17h, a exposição “Jóias do Cerrado”, com fotografias de Eduardo Borges. A exposição ao ar livre ocorrerá no Eixão do Lazer, na altura da quadras 7/8 Norte.

Além da exposição, haverá um sarau com poetas da cidade, como Nicholas Behr, Renato Matos e Adeilton Lima, uma feira de produtos naturais, distribuição de sementes do Cerrado, venda de livros sobre espécies nativas e escola de bicicletas, com aluguel das “magrelas”.

O evento tem como objetivo chamar a atenção da comunidade para a importância da preservação das áreas de Cerrado ainda presentes no meio urbano, e inaugura uma campanha do Movimento Brasília Sempre-Viva pela manutenção dos parques do Distrito Federal e pela participação da sociedade na sua gestão.

“A crescente urbanização no DF tem afetado os parques ecológicos, que são como ilhas de biodiversidade nas cidades. A ONU estabeleceu que 2010 é o Ano Internacional da Biodiversidade, e o Cerrado, apesar de ser o bioma com a segunda maior biodiversidade do país, possui taxas de desmatamento maiores que as da Amazônia”, afirmam as organizadoras do movimento, Mara Marchetti e Denise Agustinho.

Os remanescentes de Cerrado do DF estão se tornando escassos e os Parques do DF são prejudicados pela grande velocidade construção civil expansão urbana. Parques como o Parque Burle Marx, Parque das Sucupiras (Sudoeste), o Parque Ezequias Heringer (Guará) e o Parque Bernardo Sayão (Lago Sul) necessitam que o apoio da comunidade para persistirem. O frágil equilíbrio da bacia do Paranoá está sendo ameaçado pelo adensamento urbano e pela construção de novas unidades habitacionais, com a construção de Águas Claras, Vicente Pires, Setor Noroeste, expansão do Setor Sudoeste,o Bairro do Servidor, Taquari e Catetinho.

A mudança de modalidade do Parque Burle Marx de parque ecológico para parque urbano, de uso múltiplo, é um exemplo dessa questão. A conversão da categoria do parque permite maior degradação desta unidade de conservação. É importante que a população participe e exerça o seu direito de intervir na gestão destes espaços públicos, apropriando-se dos instrumentos previstos em lei, como o Conselho Gestor.

Este evento é uma realização do Movimento Brasília Sempre-Viva, em parceria com a Sociedade das Bicicletas. Conta com o apoio da Rede Semente do Cerrado, MMA, Coletivo Motirô, Associação Parque Ecológico das Sucupiras – APES – e pede a participação da comunidade brasiliense e do entorno para cuidar do que é dela. Proteja o seu parque!

SERVIÇO
Exposição “Jóias do Cerrado” – Fotografias de Eduardo Borges
Data: 21 de fevereiro de 2010
Local: Eixão Norte – Quadras 7/8
Horário: 9h às 17h
Entrada Franca
www.brasiliasempreviva.blogspot.com
Ass. Imprensa: Lígia Benevides (ligiabene@gmail.com)
(61) 9164-2520

REALIZAÇÃO

Movimento Brasília Sempre-Viva e

APOIOS E PARCERIAS
Sociedade das Bicicletas
Rede Semente do Cerrado
Coletivo Motirô
MMA
Associação Parque Ecológico das Sucupiras – APES

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Carta entregue à Procuradoria Geral da República

Excelentíssimo Senhor
Doutor Roberto Monteiro Gurgel Santos
MD. Procurador Geral da República

Senhor Procurador Geral da República,


O CONSELHO COMUNITÁRIO DA ASA SUL- CCAS, CONSELHO COMUNITÁRIO DA ASA NORTE – CCAN, PREFEITURA DO SETOR DE DIVERSÕES SUL, PREFEITURA SETOR COMERCIAL NORTE, CONSELHO COMUNITÁRIO DO SUDOESTE – CCSW, FORUM DAS ONGS AMBIENTALISTAS DO DF, ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO LAGO SUL, ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO URBANA E AMBIENTAL DO LAGO SUL, entidades de representação comunitária no âmbito do Distrito Federal qualificadas ao final, devidamente representadas por quem de direito, e no exercício de suas atribuições estatutárias, vêm respeitosamente expor e requerer o que segue:

Recentemente, a população brasileira tomou conhecimento de fatos estarrecedores, exaustivamente divulgados pela imprensa nacional, mediante vídeos e gravações que retratavam supostos casos de corrupção envolvendo integrantes das três esferas de poder no Distrito Federal.

Os fatos, amplamente divulgados, envolvem o Governador, o Vice-Governador, Secretários de Governo, o presidente da Câmara Legislativa Distrital, ocupantes de sua mesa diretora e parlamentares da base aliada, além de integrantes do Tribunal de Contas, do Poder Judiciário e do Ministério Público local. As denúncias envolvem indícios veementes de um vasto leque de ilicitudes, tais como corrupção, extorsão, improbidade administrativa, prevaricação, fraudes diversas e tráfico de influência.

Como consequência visível das ilicitudes, a situação no Distrito Federal beira o caos: inércia e suspeição caracterizam a conduta de diversas autoridades, leis são promulgadas no interesse e por impulso da corrupção, licitações são eivadas de fraudes, não há um mínimo de fiscalização edilícia, numa cidade tombada como patrimônio histórico da humanidade, a desobediência a decisões judiciais é uma constante. Acrescente-se ao rol das consequências nefastas das condutas em questão a violação constante do patrimônio cultural e de áreas de proteção ambiental, em decorrência da especulação imobiliária e de interesses econômicos, principalmente na orla do lago Paranoá, Setor Noroeste, expansão do Sudoeste e em outras áreas constantes do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT).

Tal situação vem causando sérias perturbações à ordem e à paz social, colocando em risco o futuro de Brasília e envergonhando os cidadãos de bem dessa cidade. Ações governamentais geradas nesse contexto passam a ter uma legitimidade francamente questionável, e comportam o potencial de comprometer irreversivelmente interesses tão relevantes quanto o meio ambiente, o patrimônio cultural, a saúde e segurança da população.


Importante salientar que alguns desses fatos e, ainda, a própria ADIN proposta pela Procuradoria Geral do MPDFT em 1º de dezembro de 2009, (ADIN 2009.00.2.017552-9), e sob análise da Presidência do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, levam a crer que diversas matérias legislativas envolvendo assuntos habitacionais, urbanísticos e de meio ambiente, no âmbito do PDOT, foram aprovados pela Câmara Distrital mediante pagamento ilegal aos deputados distritais da base do governo, realizado com dinheiro “arrecadado entre as empresas que se beneficiariam com a aprovação do PDOT”, segundo o denunciante do esquema de corrupção no DF, Durval Barbosa (fl. 21, doc. 07, cópia extraída do site eletrônico www.ig.com.br).

Além disso, decisões judiciais favoráveis ao fechamento de atividades comerciais nas quadras 700 sul, área estritamente residencial, dentre eles as de pousadas, são perenemente descumpridas, em total menoscabo às decisões emanadas pelo Poder Judiciário, assim como a aprovação de leis, a exemplo da LC nº 766/08, conhecida como “Lei dos Puxadinhos” (legalização de invasão de áreas públicas pelo comércio) que, dentre outras, de forma abusiva e arbitrária, contou com a aprovação de parlamentares e do poder executivo local. Mais grave ainda é o apoio e inobservância das atribuições legais da 15ª Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, quando se esperava, pelo menos deste, o cumprimento do disposto na regulamentação do Tombamento - Portaria n.º 314/92. O instrumento jurídico do Tombamento existe justamente para assegurar que um bem de relevância, como Brasília, seja preservado, nos termos do que está “escrito” e “inscrito”. Haveria, portanto, que ser cumprido, diversamente do que vem ocorrendo há anos.

A edição de diversas leis distritais e ações do poder executivo, provavelmente motivadas e sustentadas por grandes interesses econômicos e constantemente questionadas por inúmeras entidades representativas da sociedade civil vem impulsionando estas a tentar, por diversas vezes, dialogar com as autoridades constituídas, munidas de provas irrefutáveis quanto às consequências danosas ao meio ambiente e ao tombamento de Brasília que elas representam, sempre em vão. A propósito, essas entidades vêm, constantemente, mas também sem sucesso, reivindicando sua participação legítima e legal no processo de gestão democrática da cidade, no sentido de apresentar contribuições objetivas, face à diversidade em sua composição, das mais diferentes experiências e formações profissionais de seus integrantes.

Tantas irregularidades transformaram o Distrito Federal em “terra sem lei”, onde os poderes político e econômico determinam as ações e omissões das instituições públicas, sempre à revelia dos mais comezinhos princípios éticos e republicanos. Como resultado, estabeleceu-se aqui a desordem urbana, com ocupações de áreas públicas localizadas tanto na orla do lago Paranoá quanto nos condomínios irregulares, em áreas ambientais legalmente protegidas, nas quadras e entrequadras de Brasília, em total desrespeito ao plano de Lucio Costa e desobediência às normas urbanísticas. As agressões ao urbanismo e ao meio ambiente e o uso da estrutura pública como meio de enriquecimento ilícito acabam expondo o descompromisso de órgãos do Executivo, Legislativo e Judiciário com os interesses do povo.

Apesar de ser um Distrito Federal que, em tese, é uno e indivisível, e já possuir uma Câmara Distrital e quase trinta Administrações Regionais, vemos, com surpresa, diversas tentativas para que essas regiões administrativas tornem-se verdadeiros municípios, até com eleição de representantes para o seu executivo local. Parece não haver limites para essa voracidade contra o erário e nem vozes que defendam a lisura e a ética no serviço público. É preciso frear essa falta de compromisso com as questões sociais e punir os responsáveis pela corrupção que condena tantos brasileiros à miséria, à exclusão social. Os desvios e a malversação de verbas públicas produzem males profundos à população, impedindo acesso à educação, saúde e trabalho; produzem revolta, indignação, violência e miséria.

Tantas e tamanhas infâmias parecem não ter fim. A cada dia novas e surpreendentes notícias revelam um quadro de franca depravação por poderosos exercentes de um poder cada vez mais distanciado dos ideais republicanos. Os fatos clamam por apuração isenta e independente, qualidades dificilmente alcançáveis pelas instituições locais, com integrantes de alto escalão envolvidos, em algum grau, em denúncias.

Boa parte dos fatos notórios aqui reprisados originaram a instauração do Inquérito nº 650/DF (2009/0188666-5), distribuído ao Exmo. Ministro Fernando Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça. Entretanto, a extensão e gravidade do que se descortina exige uma atenção maior desta Procuradoria Geral da República, razão da súplica contida nesta carta.

Diante disso, os requerentes vêm rogar a Vossa Excelência que, no exercício das elevadas atribuições que lhes foram constitucionalmente incumbidas:

a) determine o aprofundamento das investigações sobre os fartos indícios de crime de responsabilidade e improbidade administrativa pelos agentes públicos ao início mencionados;

b) requeira ao Supremo Tribunal Federal, caso julgue necessário, com base no art. 34, incisos III e IV da Constituição Federal, a intervenção imediata da União junto ao Distrito Federal, para por termo ao grave comprometimento da ordem pública;

c) postule, pelos meios cabíveis, a anulação de Leis Distritais e atos administrativos originados por atos de corrupção ou flagrantemente ilegais, envolvendo especialmente o PDOT e significativas alterações no plano urbanístico em Brasília, que é objeto de proteção nas instâncias local, federal e mundial.

Respeitosamente,


Heliete de Almeida Ribeiro Bastos - Conselho Comunitário da Asa Sul
Raphael Rios - Conselho Comunitário da Asa
Flávia Portela - Prefeitura Setor de Diversões
Regina Ayres Lacerda - Prefeitura Setor Comercial Norte
Elber Rocha Barbosa - Conselho Comunitário do Sudoeste
Mara Cristina Moscoso - Fórum das ONGS Ambientalistas do DF
Dickan Berberian - Associação dos Moradores do Lago Sul
Nisio Edmundo R. Tostes - Associação de Proteção Urbana e Ambiental do Lago Sul


CONSELHO COMUNITÁRIO DA ASA SUL – CCAS
Representante das Associações de Moradores da Asa Sul
CNPJ 38. 049. 912.0 001-20
Telefones: 3245-4201 / 9223/4784
ccasdf@googlegroups.com
CONSELHO COMUNITÁRIO DA ASA NORTE – CCAN
Representante das Associações de Moradores da Asa Norte
CNPJ 73.823.684/0001-03
Telefones: 3273-2796 / 8115-6489
raphael_rios@uol.com.br

PREFEITURA DO SETOR DE DIVERSÕES SUL
Representante dos Condomínios, Edificios, Shoppings e Proprietários de Unidades do Setor
CNPJ 00.487.651/0001-58
Telefones: 3225-0248 / 3321-7100 / 9981-6775
prefeituradosds@gmail.com

PREFEITURA SETOR COMERCIAL NORTE
Representante dos Condomínios, Edifícios, Shoppings e Proprietários de Unidades do Setor
CNPJ 07.923.050/0001-50
Telefones: 3327-3216 / 3328-3216 /9981-1221
www.prefeiturascn.org.br
prefeita@prefeiturascn.org.br

CONSELHO COMUNITÁRIO DO SUDOESTE – CCSW
Representante das Prefeituras de Quadras e Associações Comunitárias do Setor Sudoeste?DF
CNPJ 01.877.147/0001-27
Telefones: 3344-7844 / 9971-2798
elber.barbosa@uol.com.br

FORUM DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS AMBIENTALISTAS DO DISTRITO FEDERAL
Representante de 48 ONGs Ambientalistas do DF
Telefones: 3349-1293 / 8623-1020
forum@ida.org.br e maramoscoso@gmail.com

ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO LAGO SUL
Representante das Associações de Moradores do Lago Sul
CNPJ 33.485.046.0001 -5
Telefones: 9605-1010
dickran@infrasolo.com.br

ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO URBANA E AMBIENTAL DO LAGO SUL
CNPJ 07.415.423.0001 -11
Telefones: 9213-7927
nisiotostes@hotmail.com